14/02/2014

3ºA - CEN - O rapaz de Pedra - Prof. Lurdes Viegas

Sei que muitos de vocês não leram ainda o livro todo. Por isso, a primeira coisa a fazer é ler até este fim de  semana. Está combinado? A partir de 2ª feira, começamos a comentá-lo. Mas, fica aqui já a primeira proposta de conversa: gostaram do livro? Porquê?

32 comentários:

Ana Carolina, nº 5 disse...

Sim, está combinado.Eu até agora estou a gostar muito do livro.

Mateus, nº 22 disse...

Uau! O livro é muito giro!

Lurdes Viegas disse...

Então, alunos do 3-º A do CEN, eu sei que já leram o livro. Participem no projeto, deixem o vosso comentário acerca do livro.

Professor Bibliotecário disse...

Também estou à vossa espera...

Lurdes Viegas disse...

O livro é composto por várias histórias e todas elas nos transmitem alguns valores. Umas são conhecidas, outras, são novidades. Eu gostei mais de " O rapaz de pedra" e de "Um pinto lampeiro".

Inês Carvalho n-º 16 disse...

Eu gostei do livro e adorei a história do pinto lampeiro que é maravilhoso.

Mateus,n-º 22 disse...

Olá professor,este livro é tão bonito que me faz voar na imaginação das páginas cheias de letras e de desenhos. As minhas histórias preferidas são a do Pedrinho sem história e a do rato dentro da pipa.

Carolina Pereira,nº5 disse...

Olá,eu quando comecei a ler o livro achei muita graça à primeira história quando o camponês foi enganado.A minha história preferida foi a do pinto lampeio.Beijinhos.

Carolina Santos, n-º4 disse...

Eu gostei muito do livro, a história do pinto lampeiro deixou-me intrigada.

Mateus,nº22 disse...

Olá, a história do pinto lampeiro é tão engraçada que me faz imaginar o pinto gordo como um hipopótamo.

Professor Bibliotecário disse...

O "Pinto Lampeiro" que muitos de vocês referem é, realmente, uma história muito engraçada e conhecida nos contos tradicionais portugueses, tal como o é a primeira história do livro, "O caldo de pedra".
Mas, há outras histórias engraçadas como a que está a partir da página 19 - "A quinta da Quarteira". Nela entram dois irmãos, um bom e um mau. Ao longo da história vemos os maus actos do irmão mau com os trabalhadores da quinta do seu pai e com uma velhinha que encontrou no caminho para a cidade onde ia vender fruta. Pelo contrário, o irmão bom, ao fazer as mesmas coisas, tratou toda a gente com bondade e carinho e teve a sua recompensa: os trabalhadores, contentes, trabalharam muito; a velhinha dos caminhos, que era, afinal, uma bruxa boa, fez com que no carro onde o rapaz bom levava a fruta para vender na cidade, ela nunca se esgotasse só porque ele lhe ofereceu um cesto de fruta.
Portanto, esta história ensina uma coisa muito importante para a nossa vida: que a maldade não leva a lado nenhum e que a bondade deve ser praticada todos os dias porque dela teremos, mais cedo ou mais tarde, recompensas.
E tu, que é que achas? Concordas comigo? Gostas de mais alguma história? Eu gosto de muitas mais das que estão no livro e gostava de as comentar contigo!...

Lurdes Viegas disse...

Eu concordo com a sua opinião professor. Qem o bem faz, mais tarde ou mais cedo, será recompensado. O filho mau, apesar de ser mentiroso, de ter desautorizado o pai e, de não gostar de ajudar os outros, aprendeu a lição com a lição de vida do irmão.

Mateus, nº 22 disse...

Eu também concordo com a sua opinião professor. O irmão bom foi tão bom em ajudar a senhora e a dar-lhe um cesto de fruta, que foi recompensado e ainda por cima deu o resto aos pobres, porque já estava cheio de dinheiro.

Professor Bibliotecário disse...

A última história - "Ai, pão, pão!" - está muito engraçada! Tem uma moralidade muito útil e que continua actual!...
Lembras-te que trata de um rapazote que, como gostava da boa vida, queria casar com uma mulher que tivesse muito dinheiro. Não importava que fosse feia, era preciso era ter dinheiro para ele nada fazer.
Só que cedo se arrependeu e começou a lamentar-se alto e a mulher a ouvir e a ficar triste até que lhe respondeu da mesma maneira, tendo-se o rapazote arrependido dos seus actos.
Também gostavas de casar com uma mulher rica para não fazer nada, tal como este rapazote?

carolina santos nº4 disse...

Sim,se eu fosse um homem queria casar com uma mohler rica. Porque assim ficaria rica

Carolina Pereira disse...

Não,porque casar por dinheiro sem ter amor por essa pessoa não nos faz pessoas mais felizes.E o não fazer nada torna-se uma chatice. Na vida se podermos fazer o que gostamos, ajuda-nos a sermos felizes.

Carolina Santos nº4 disse...

Olá , desculpe pelo erro que eu dei em mulher . Adeus e desculpe mais uma vez .

Professor Bibliotecário disse...

Está bem, Carolina. Mas, bastava isso? E o amor e o respeito e a dignidade não serão igualmente importantes?

Professor Bibliotecário disse...

Concordo!

Carolina Santos nº4 disse...

Sim , tem razão o que interessa é o amor e mão é a riqueza , embora também ajude .

Professor Bibliotecário disse...

Concordo!...

Lurdes Viegas disse...

Parabéns, estou a gostar dos vossos comentários, continuem a participar.

Carolina Santos nº4 disse...

Obrigado , sim vou continuar a comentar . Boas mini ferias para todos .

Mateus, nº 22 disse...

Olá professor, a história do "O caldo de pedra" é muito gira porque eu adorei aquela parte em que o camponês foi enganado e eu ri-me até cair. Até á próxima :)

Professor Bibliotecário disse...

Eu também gostei muito. Já conheço esta história desde que sou pequenino. Ela serviu, como muitas outras das histórias tradicionais portuguesas para me ensinar que não devemos ser ser egoístas e que devemos partilhar para receber. Não achas?

Mateus, nº22 disse...

Sim, professor. Concordo consigo :D

Mateus,nº 22 disse...

Olá professor, a história do "Caldo de pedra" faz-me ficar com água na boca. Nham.:) :D.

Professor Bibliotecário disse...

Também a mim, Mateus... Faz lembrar uma daquelas ricas sopas que as nossas mães e as nossas avós faziam.
Sabias que numa terra portuguesa chamada Almeirim, este prato - o caldo de pedra - é tradicional. Isto é, ninguém pode por lá passar sem a comer. E digo-te, é deliciosa!
A Câmara, no seu site oficial, até tem a história. Queres consultar? Então, o endereço é este: http://www.cm-almeirim.pt/conhecer-almeirim/gastronomia/item/205-a-lenda-da-sopa-da-pedra

Mateus, nº22 disse...

Sim professor. Mal li o comentário, fui logo ao site e é muito engraçado.
O meu pai ia todas as semanas a Almeirim e nunca lá comeu a sopa, ele
detesta sopa!
Obrigado.

Professor Bibliotecário disse...

Aquilo não é bem sopa.É mais uma espécie de feijoada. Seja o que for, é delicioso!

Mateus, nº 22 disse...

Ok professor. Obrigado pela informação. :D :).

Carolina Santos nº4 disse...

Eu nunca provei , eu quando comecei a ler o livro pensava que era sopa de pedra .

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