Concordo contigo, Carolina. É um livro muito lindo com uma história muito interessante e um final que nos faz chorar. Realmente aquele final em que o Kostia, para salvar a aldeia que podia ser destruída a qualquer instante, devido às chuvas abundantes que iam destruir os diques e inundar tudo, fica agarrado ao chão quando dos seus pés nascem raízes e, depois, vendo que ele se estava a transformar em árvore, a sua amada, Sónia, se agarrou a ele e se transformou em trepadeira, é emocionante. É uma história de amor e de gratidão muito, muito linda e emocionante!
Eu gostaria que a aventura do Kostia continuasse, porque fiquei entristecido por eles não poderem ter uma vida de felicidade ao lado um do outro.Também seria interessante que ele pudesse voltar às terras por onde passou e que permanecesse lá mais tempo na companhia da Sónia.
Pois é.... Também fiquei com a mesma sensação que tu. Mas sabes que a história é mesmo isso. O Kostia era paralítico e foi-lhe dada a possibilidade de andar por todo o lado. A única e importante condição era ele não ficar mais de três dias em qualquer lugar. O pior é que ele e as pessoas com quem ele ficava ficavam tristes com a partida dele. Mas julgo que esta história nos ensina a ser boas pessoas e a darmos tudo o que de melhor temos pelos outros nem que seja, às vezes. com o custo da nossa inteira felicidade, não achas?
Tem toda a razão! O professor Cruchinho tem sempre o cuidado de nos apresentar livros muito interessantes e que nos transmitem valores extremamente importantes para a nossa vida.
Olá, Carolina! Eu gostei do livro todo. Toda aquela aventura de ver o Kostia a correr mundo levando a sua bondade para todo o lado e tendo a sorte de encontrar pessoas que o recebiam bem é lindo de se ler. Faz-nos acreditar que há coisas boas no mundo... Depois, há os momentos mais tristes, sobretudo quando ele tem de abandonar aquele casal de velhinhos que vivia na floresta que não tinham tido filhos e que queriam que Kostia ficasse com eles. Há também aquele momento em que o nosso herói conserta o baloiço das crianças o que faz a alegria deles e dos pais. Mas, o momento mais emocionante, sem dúvida, é o final do livro, quando Kostia se esquece de si próprio a pensar nos outros. Sabe que ficará para sempre encostado ao dique transformando-se em árvore porque dos seus pés, há mais de três dias no mesmo lugar, criarão raízes. É um final triste mas que nos ensina a pensar também nos outros em vez de pensarmos só em nós. É muito útil, sobretudo para os dias de hoje em que muitas pessoas são egoístas. E tu, Carolina, qual foi a parte do livro que mais gostaste?
Digam-me lá uma coisa, menino(a)s, se vocês encontrassem um feiticeiro da floresta que vos oferecesse, para vocês beberem, uma poção mágica feita de sucos de árvores, como aquela que ele deu ao Kostia, também gostariam de correr mundo como viajantes sem nunca se cansarem? Que lugares é que gostariam de visitar? E quando lá chegassem, o que mais gostariam de fazer?
Aceitaria a poção mágica, sem hesitar. Poderia visitar lugares maravilhosos como o México, porque a minha prima já visitou e disse-me que é um ´país com paisagens deslumbrantes.
Com certeza que beberia, pois gostaria de visitaria todos os países da Europa. Tenho primos e primos que os vejo muito pouco e assim fazia-lhes uma visita.
Ora aí estão destinos bem escolhidos e que não me desagradaria nada visitar. Até podíamos ir juntos!... Já agora... se vos acontecesse o mesmo que ao Kostia, nestes destinos que vocês escolheram, de ter de pedir abrigo e comida às pessoas que encontravam, também seriam tão simpáticos como ele foi? Gostavam de ter tido a sorte dele que, afinal, não foi sorte, foi o resultado de ele ter sido simpático e de, em troca, ter arranjado as coisas estragadas das pessoas? Vocês acham que têm as mesmas qualidades do Kostia?
O capítulo do ninho é também muito engraçado, não achas? Quem é que como o Kostia estaria três dias de braços para o ar, completamente imóvel, tal como uma árvore, para que os passarinhos pudessem nascer? Eu acho este acto de uma generosidade extrema, de uma dedicação, amor e carinho pelos outros verdadeiramente incrível, não achas?
Eu faria como o Kostia para agradecer o bem que me tinham feito. Também gostaria de ter tido a sorte dele de poder andar por várias terras. No entanto, seria muito díficil deixar as pessoas que me tinham acolhido. Eu não tenho as mesmas qualidades do Kostia porque ele era muito especial e esquecia-se de si próprio para ajudar os outros.
Também acho que o capítulo do ninho foi engraçado. Eu não seria capaz de estar imóvel tal como o Kostia até os passarinhos nascerem, porque não tenho as mesmas capacidades que ele tinha. Concordo consigo, professor Cruchinho, também acho que ele era muito especial e deve ser muito raro encontrar pessoas tão generosas como ele.
Sim, eu acho engraçado o capítulo do ninho.Não sei se aguantaria estar três dias de braços para o ar como Kostia.Sim eu acho, verdadeiramente incrível.
Eu também achei o capitulo do ninho engraçado. Eu acho que não conseguia estar três dias imóvel com os braços no ar á espera que os pássaros nascecem . Sim, eu acho verdadeiramante incível a generosidade do Kostia.
Você tem razão, sempre que você nos conta histórias essas histórias dão-nos lições de vida importantes e com essas lições conseguimos toenar-mos melhores pessoas cada vez mais.
Temos de o escolher juntos de entre um conjunto de propostas, tal como se fez nesta primeira experiência, Carlos. Deixa passar esta época mais atarefada da Semana da Leitura que depois falamos sobre tudo isso, combinado?
Carolina, cada um, quando lê um livro, entende-o à sua maneira. É o que de bom a leitura tem. Para mim, a viagem do Kostia foi uma viagem interior. Não sei se me entendes... Ora vê, o Kostia era um rapaz paralítico, bom, amigo de ajudar os outros, reconhecido e ajudado pelas pessoas da sua aldeia a quem ele, em troca de comida e outros bens, reparava os objetos que estavam estragados. Quando ele saiu de casa porque o feiticeiro da floresta lhe deu uma poção, estava feliz porque, finalmente, podia fazer algo que nunca tinha feito: mover-se. Mas não deixou nunca de ser uma pessoa boa e humilde e, por isso, conquistou a simpatia de todos os que conheceu. Por fim, sacrificou a própria vida pelo bem estar dos outros juntamente com a mulher que ele amou e por quem foi amado. Esta foi uma viagem sim, não se diz no livro por onde. Simplesmente correu mundo. Era esse caminho que eu queria percorrer, um caminho que me levasse a ser uma pessoa cada vez melhor. Por isso, Carolina, percebe-me, não te vou responder se gostava mais de ir ao Brasil ou à Índia, embora goste imenso de viajar, mas convido-te a ti e a todos a fazer da tua vida o que tu vista o Kostia fazer: ser solidário, presente, humilde e com uma alma do tamanho do mundo. Por isso, julgo que não se trata de ir aqui ou acolá, mas fazermos o melhor que soubermos uma boa viagem de vida.
Você tem razão, mas pense professor, se você tivesse uma vida como a do Kostia o que você fazia em relação a salvar a aldeia e perder a sua vida ou deixar aquela terra e nunca mais ver a Sónia e o avô? Eu seguia o mesmo caminho que o Kostia seguiu!
Carolina, não sei o que faria, nem vou dizer que faria o que provavelmente, chegando o momento, não teria coragem para fazer. Mas, todos nós nos conhecemos bem e sabemos o que o nosso coração nos permite fazer. O meu diz-me que seria solidário, como foi a Sónia ou o Kostia com os habitantes daquela aldeia ameaçada. Todos estes sentimentos mostram a nossa humanidade que deve ser um sentimento que deve crescer e amadurecer connosco. Concordas?
Eu também seria simpática como o Kostia foi e gostaria de retribuir de alguma forma a boa vontade das pesssoas que carinhosamente me recebiam.Sinceramente acho que eu sou um pouco como o Kostia mas com as minhas limitações.
Eu achei o capitulo do ninho muito amoroso uma vez que ele esperou 3 dias até os passarinhos nascerem e eu estaria desposta a tentar fazer esse grande sacrificio para ajudar os passarinhos a nascer. E sim acho um ato incrivél.
Eu acho que foi um pouco cansativo para o Kostia estar três dias e três noites com os pés enterrados numa bacía cheia de terra, e isso tudo, só para ter umas novas pernas. Concorda professor?
O cansaço dele foi recompensado com a realização dos seus sonhos. E o maior sonho dele era andar e, com isso, correr muito. É como perguntares a um indivíduo que toda a vida esteve numa cadeira de rodas ou a outro que sempre foi cego! Julgo que todos eles passariam por sacrifícios tremendos para ter o que para nós, que andamos normalmente ou vemos todas as cores do mundo, é normal e quotidiano. Às vezes, não damos valor ao que temos e que outros anseiam tanto por ter!...
É muito importante dar valor ao que temos e pensar naqueles que nada têm. Todos os dias ouvimos notícias de guerras e atentados que destroem e mutilam crianças em todo mundo. Estou muito contente com a vossa participação neste desafio. Parabéns!
Diga-me professor, como é que você acha que o Kostia ficou ao ter de abandonar as pessoas que conheceu ao longo do seu caminho? Ele, se queria ter aquelas pernas, não podia estar três dias e três noites no mesmo lugar. Eu acho que ele devia ter muitas, muitas saudades dessas pessoas que o ajudaram nos momentos mais difíceis e ele teve de as deixar.
Concordo contigo. O preço que o Kostia teve de pagar pela dádiva que lhe foi dada foi muito caro e doloroso para ele. Mas é como tudo na vida... Quantas vezes não temos de deixar para trás coisas, pessoas, situações que nos fazem feliz naquele momento e que gostávamos que durasse para sempre? Já te aconteceu isso? A mim já. Muitas vezes... E isso deixa saudades!
Foi o último, Constança - "Quando o sol nasceu". E porquê? Porque foi aquele que mais me emocionou. Estava desejoso de saber o que acontecia depois de o Kostia ter passado toda a noite a segurar o muro do dique. É muito triste mas, ao mesmo tempo, muito bonito este capítulo quando transforma duas pessoas de bem em árvore e trepadeira florida e cheirosa. E tu, qual é que gostaste mais?
No capítulo "Quando o sol nasceu", senti muita tristeza no meu coração quando a Sónia foi ter com o avô e ele já tinha morrido durante a noite, porque lembrei-me dos meus avós e gosto muito deles.
Eu também gostei mais do capítulo " Quando o sol nasceu" porque me deixou um pouco triste com o final do Kostia e tambérm fiquei impressionada com a coragem e solidariedade dele.
Eu também gostei mais do capitulo "Quando o sol nasceu" porque me deixou um pouco triste com o final do Kostia e fiquei impressionada com a coragem e solidariedade dele!
72 comentários:
Gostei muito do livro, porque deixou-me muito curioso e também comovido.
Qual foi a parte do livro que mais gostaste?
Eu gostei mais da parte em que o rapaz se transformou em árvore e a menina numa trepadeira!
Eu gostei muito do livro, embora a parte final me tenha feito quase chorar. Gostei muito!
Concordo contigo, Carolina. É um livro muito lindo com uma história muito interessante e um final que nos faz chorar. Realmente aquele final em que o Kostia, para salvar a aldeia que podia ser destruída a qualquer instante, devido às chuvas abundantes que iam destruir os diques e inundar tudo, fica agarrado ao chão quando dos seus pés nascem raízes e, depois, vendo que ele se estava a transformar em árvore, a sua amada, Sónia, se agarrou a ele e se transformou em trepadeira, é emocionante. É uma história de amor e de gratidão muito, muito linda e emocionante!
Eu gostaria que a aventura do Kostia continuasse, porque fiquei entristecido por eles não poderem ter uma vida de felicidade ao lado um do outro.Também seria interessante que ele pudesse voltar às terras por onde passou e que permanecesse lá mais tempo na companhia da Sónia.
Pois é.... Também fiquei com a mesma sensação que tu. Mas sabes que a história é mesmo isso. O Kostia era paralítico e foi-lhe dada a possibilidade de andar por todo o lado. A única e importante condição era ele não ficar mais de três dias em qualquer lugar. O pior é que ele e as pessoas com quem ele ficava ficavam tristes com a partida dele. Mas julgo que esta história nos ensina a ser boas pessoas e a darmos tudo o que de melhor temos pelos outros nem que seja, às vezes. com o custo da nossa inteira felicidade, não achas?
Tem toda a razão! O professor Cruchinho tem sempre o cuidado de nos apresentar livros muito interessantes e que nos transmitem valores extremamente importantes para a nossa vida.
Diga-me professor, qual foi a parte do livro que você gostou mais?
Olá, Carolina! Eu gostei do livro todo. Toda aquela aventura de ver o Kostia a correr mundo levando a sua bondade para todo o lado e tendo a sorte de encontrar pessoas que o recebiam bem é lindo de se ler. Faz-nos acreditar que há coisas boas no mundo... Depois, há os momentos mais tristes, sobretudo quando ele tem de abandonar aquele casal de velhinhos que vivia na floresta que não tinham tido filhos e que queriam que Kostia ficasse com eles. Há também aquele momento em que o nosso herói conserta o baloiço das crianças o que faz a alegria deles e dos pais. Mas, o momento mais emocionante, sem dúvida, é o final do livro, quando Kostia se esquece de si próprio a pensar nos outros. Sabe que ficará para sempre encostado ao dique transformando-se em árvore porque dos seus pés, há mais de três dias no mesmo lugar, criarão raízes. É um final triste mas que nos ensina a pensar também nos outros em vez de pensarmos só em nós. É muito útil, sobretudo para os dias de hoje em que muitas pessoas são egoístas.
E tu, Carolina, qual foi a parte do livro que mais gostaste?
Esqueci-me de me identificar,sou a Carolina Varela, número 5.
Identificaste sim
Eu, também adorei a parte final, embora seja muito triste. Ser amigo de alguém é maravilhoso!
Quando o Kostia bebeu a poção mágica foi fabuloso. Gostei muito
A minha parte preferida foi quando o Kostia salvou a aldeia. Foi genial!
Parabéns! A vossa participação é muito boa.
Professora Lurdes, gostei muito da sua mensagem. Está a ser muito divertido.
Obrigado. Gostei muito do seu comentário .
Professora , como você já leu o livro qual foi a sua parte preferida?
Digam-me lá uma coisa, menino(a)s, se vocês encontrassem um feiticeiro da floresta que vos oferecesse, para vocês beberem, uma poção mágica feita de sucos de árvores, como aquela que ele deu ao Kostia, também gostariam de correr mundo como viajantes sem nunca se cansarem? Que lugares é que gostariam de visitar? E quando lá chegassem, o que mais gostariam de fazer?
Aceitaria a poção mágica, sem hesitar. Poderia visitar lugares maravilhosos como o México, porque a minha prima já visitou e disse-me que é um ´país com paisagens deslumbrantes.
Sem dúvida, o Brasil seria o país que gostaria de visitar, porque iria até à selva ver animais e plantas, que só existem aí..
Bebia a poção para visitar a Nova Zelândia, pois a minha madrinha já lá foi e gostou muito.
Com certeza que beberia, pois gostaria de visitaria todos os países da Europa. Tenho primos e primos que os vejo muito pouco e assim fazia-lhes uma visita.
Ora aí estão destinos bem escolhidos e que não me desagradaria nada visitar. Até podíamos ir juntos!...
Já agora... se vos acontecesse o mesmo que ao Kostia, nestes destinos que vocês escolheram, de ter de pedir abrigo e comida às pessoas que encontravam, também seriam tão simpáticos como ele foi? Gostavam de ter tido a sorte dele que, afinal, não foi sorte, foi o resultado de ele ter sido simpático e de, em troca, ter arranjado as coisas estragadas das pessoas? Vocês acham que têm as mesmas qualidades do Kostia?
Sim, eu também seria tao simpático como o kostia . Não, eu não tenho as qualidades do kostia.
Sim , eu seria tão simpático como Kostia. Talvez , não sei.
Sim, eu também seria tão simpática como o Kostia. Eu acho que não tenho a mesma qualidade do Kostia.
O capítulo do ninho é também muito engraçado, não achas? Quem é que como o Kostia estaria três dias de braços para o ar, completamente imóvel, tal como uma árvore, para que os passarinhos pudessem nascer? Eu acho este acto de uma generosidade extrema, de uma dedicação, amor e carinho pelos outros verdadeiramente incrível, não achas?
Eu faria como o Kostia para agradecer o bem que me tinham feito. Também gostaria de ter tido a sorte dele de poder andar por várias terras. No entanto, seria muito díficil deixar as pessoas que me tinham acolhido.
Eu não tenho as mesmas qualidades do Kostia porque ele era muito especial e esquecia-se de si próprio para ajudar os outros.
Também acho que o capítulo do ninho foi engraçado. Eu não seria capaz de estar imóvel tal como o Kostia até os passarinhos nascerem, porque não tenho as mesmas capacidades que ele tinha. Concordo consigo, professor Cruchinho, também acho que ele era muito especial e deve ser muito raro encontrar pessoas tão generosas como ele.
Sim, eu acho engraçado o capítulo do ninho.Não sei se aguantaria estar três dias de braços para o ar como Kostia.Sim eu acho, verdadeiramente incrível.
Sim, também acho muito engraçado essa parte. Eu se ria tão generoso como o kostia
Eu também achei o capitulo do ninho engraçado. Eu acho que não conseguia estar três dias imóvel com os braços no ar á espera que os pássaros nascecem . Sim, eu acho verdadeiramante incível a generosidade do Kostia.
Realmente, Carlos, encontrar pessoas destas é raro. Mas, vamos acreditar que existem mesmo...
Bons comentários! Faz de vós boas pessoas... Ainda bem que encontramos bons exemplos nos livros! É também com eles que aprendemos a ser boas pessoas!
Sim , concordo consigo Professor Bibliotecário.
Você tem razão, sempre que você nos conta histórias essas histórias dão-nos lições de vida importantes e com essas lições conseguimos toenar-mos melhores pessoas cada vez mais.
Não tenhas a menor dúvida, Carolina!... As histórias, como tu dizes, dão-nos importantes lições de vida.
Sim , Carolina Varela confia no Professor Bibliotecário.
Professor Cruchinho, espero que continue a recomendar a leitura de bons livros. Qual vai ser o próximo?
Temos de o escolher juntos de entre um conjunto de propostas, tal como se fez nesta primeira experiência, Carlos.
Deixa passar esta época mais atarefada da Semana da Leitura que depois falamos sobre tudo isso, combinado?
Sim, combinado professor Bibliotecário!
Muito obrigado, professor Cruchinho, fica combinado! Continuação de um excelente trabalho!
Diga-me professor, se você fosse o Kostia e tivesse de viajar pelo mundo, onde é que você ia?
Carolina, cada um, quando lê um livro, entende-o à sua maneira. É o que de bom a leitura tem. Para mim, a viagem do Kostia foi uma viagem interior. Não sei se me entendes... Ora vê, o Kostia era um rapaz paralítico, bom, amigo de ajudar os outros, reconhecido e ajudado pelas pessoas da sua aldeia a quem ele, em troca de comida e outros bens, reparava os objetos que estavam estragados.
Quando ele saiu de casa porque o feiticeiro da floresta lhe deu uma poção, estava feliz porque, finalmente, podia fazer algo que nunca tinha feito: mover-se. Mas não deixou nunca de ser uma pessoa boa e humilde e, por isso, conquistou a simpatia de todos os que conheceu.
Por fim, sacrificou a própria vida pelo bem estar dos outros juntamente com a mulher que ele amou e por quem foi amado.
Esta foi uma viagem sim, não se diz no livro por onde. Simplesmente correu mundo.
Era esse caminho que eu queria percorrer, um caminho que me levasse a ser uma pessoa cada vez melhor.
Por isso, Carolina, percebe-me, não te vou responder se gostava mais de ir ao Brasil ou à Índia, embora goste imenso de viajar, mas convido-te a ti e a todos a fazer da tua vida o que tu vista o Kostia fazer: ser solidário, presente, humilde e com uma alma do tamanho do mundo. Por isso, julgo que não se trata de ir aqui ou acolá, mas fazermos o melhor que soubermos uma boa viagem de vida.
Você tem razão, mas pense professor, se você tivesse uma vida como a do Kostia o que você fazia em relação a salvar a aldeia e perder a sua vida ou deixar aquela terra e nunca mais ver a Sónia e o avô?
Eu seguia o mesmo caminho que o Kostia seguiu!
Carolina, não sei o que faria, nem vou dizer que faria o que provavelmente, chegando o momento, não teria coragem para fazer. Mas, todos nós nos conhecemos bem e sabemos o que o nosso coração nos permite fazer. O meu diz-me que seria solidário, como foi a Sónia ou o Kostia com os habitantes daquela aldeia ameaçada. Todos estes sentimentos mostram a nossa humanidade que deve ser um sentimento que deve crescer e amadurecer connosco. Concordas?
Eu também seria simpática como o Kostia foi e gostaria de retribuir de alguma forma a boa vontade das pesssoas que carinhosamente me recebiam.Sinceramente acho que eu sou um pouco como o Kostia mas com as minhas limitações.
Eu achei o capitulo do ninho muito amoroso uma vez que ele esperou 3 dias até os passarinhos nascerem e eu estaria desposta a tentar fazer esse grande sacrificio para ajudar os passarinhos a nascer. E sim acho um ato incrivél.
Concordo bastante professor.
Também , concordo consigo Professor Bibliotecário.
Eu acho que foi um pouco cansativo para o Kostia estar três dias e três noites com os pés enterrados numa bacía cheia de terra, e isso tudo, só para ter umas novas pernas.
Concorda professor?
O cansaço dele foi recompensado com a realização dos seus sonhos. E o maior sonho dele era andar e, com isso, correr muito. É como perguntares a um indivíduo que toda a vida esteve numa cadeira de rodas ou a outro que sempre foi cego! Julgo que todos eles passariam por sacrifícios tremendos para ter o que para nós, que andamos normalmente ou vemos todas as cores do mundo, é normal e quotidiano. Às vezes, não damos valor ao que temos e que outros anseiam tanto por ter!...
Pois, eu sempre dei valor aquilo que tenho, mas à sempre coisas que nós não damos valor e que outras pessoas que não podem ter gostavam muito de ter
É por isso que livros como este nos dão lições de vida e nos fazem pensar no que realmente é importante.
Sim eu tenho muita pena dessas pessoas como Kostia !
Pois é professor.
É muito importante dar valor ao que temos e pensar naqueles que nada têm. Todos os dias ouvimos notícias de guerras e atentados que destroem e mutilam crianças em todo mundo. Estou muito contente com a vossa participação neste desafio. Parabéns!
Obrigado , Professora Lurdes!Eu também estou muito contente.
Obrigado pelo seu comentário, está a ser divertido comentar neste Blogue!
Diga-me professor, como é que você acha que o Kostia ficou ao ter de abandonar as pessoas que conheceu ao longo do seu caminho? Ele, se queria ter aquelas pernas, não podia estar três dias e três noites no mesmo lugar. Eu acho que ele devia ter muitas, muitas saudades dessas pessoas que o ajudaram nos momentos mais difíceis e ele teve de as deixar.
Concordo contigo. O preço que o Kostia teve de pagar pela dádiva que lhe foi dada foi muito caro e doloroso para ele.
Mas é como tudo na vida... Quantas vezes não temos de deixar para trás coisas, pessoas, situações que nos fazem feliz naquele momento e que gostávamos que durasse para sempre? Já te aconteceu isso?
A mim já. Muitas vezes... E isso deixa saudades!
A mim já me aconteceu.
A mim já me aconteceu muitas vezes , infelizmente a felicidade não dura para sempre.
Qual foi o capitulo que gostou mais?
Foi o último, Constança - "Quando o sol nasceu". E porquê? Porque foi aquele que mais me emocionou. Estava desejoso de saber o que acontecia depois de o Kostia ter passado toda a noite a segurar o muro do dique. É muito triste mas, ao mesmo tempo, muito bonito este capítulo quando transforma duas pessoas de bem em árvore e trepadeira florida e cheirosa. E tu, qual é que gostaste mais?
Para mim também foi o último, embora termine com muita tristeza.É um capítulo muito forte e cheio de emoções.
No capítulo "Quando o sol nasceu", senti muita tristeza no meu coração quando a Sónia foi ter com o avô e ele já tinha morrido durante a noite, porque lembrei-me dos meus avós e gosto muito deles.
Para mim , também foi esse capítulo Constança. Foi o melhor !
Eu também gostei mais do capítulo " Quando o sol nasceu" porque me deixou um pouco triste com o final do Kostia e tambérm fiquei impressionada com a coragem e solidariedade dele.
Eu também gostei mais do capitulo "Quando o sol nasceu" porque me deixou um pouco triste com o final do Kostia e fiquei impressionada com a coragem e solidariedade dele!
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