16/11/2014

6º B - EB 2 - Sexta-Feira ou a vida selvagem - Prof. Dolores Gonçalves

Estivemos reunidos neste dia 18 de novembro na BE para sabermos quem vai levar este livro que tem de ser lido até ao próximo dia 2 de dezembro, data a partir da qual vamos começar a comentá-lo.

   Os alunos são a Madalena, a Joana, o Tiago, a Carolina Loureiro e o Carlos.

19 comentários:

Madalena Lopes disse...

O livro é muito interessante aconselho às pessoas para o lerem!!!

Professor Bibliotecário disse...

Eu também o acho muito engraçado, Madalena.
Gostaste do Sexta Feira? Que homem tão curioso!...
Ele era muito diferente do Robinson, não era?

carolina loureiro disse...

Achei o livro bastante interesante. Gostava de ter vivido esta aventura,de fazer as minhas próprias coisas como Robinson e de ter um amigo como sexta-feira.

carolina loureiro disse...

Achei que o livro tinha palavras dificeis, mas graças a isso fiquei a saber novas palavras que não conhecia.

carolina loureiro disse...

Sabe professor, graças a este livro valoriso mais a ideia de aproveitarmos aquilo que temos. Na parte em que oTenn morreu fiquei triste porque achava aquele cão divertido e incrivel. Também achei que o sexta-feira era completamente diferente de Robinson, não acha?

Professor Bibliotecário disse...

Eu também gostava de ter vivido uma aventura desta, Carolina! Era tão bom!... Já viste? Sozinho numa ilha, com um cão e um homem de outra cultura que não dava valor às coisas com que nós nos preocupamos muito... Enfim, ser livre, não ter preocupações.
Muito bem, Carolina, essa tua conclusão é digna de nota: realmente, com uma história destas temos de concluir de que temos de aproveitar todos os dias o que temos...
Também fiquei muito triste com o destino do cão.
O Sexta feira era, em tudo, diferente do Robinson, mas é curioso como, no final do livro, quem fica na ilha não é o Sexta Feira, é o Robinson. Por que será?

Carlos disse...

Olá, professor!
Venho comentar o livro que ando a ler. A primeira parte do livro, eu não gostei muito. Mas, depois, quando a história se começou a desenvolver, eu comecei a gostar, principalmente a parte em que os javalis rebolavam no lago de lama e quando lhe morreu a melhor cabra. Também gostei da parte em que o Robinson foi para o lago e lhe começou a doer a cabeça e a entrar em desespero.

Professor Bibliotecário disse...

Olá, Carlos!
O livro é engraçado de se ler, sim senhor...
Há partes que custam mais do que outras, mas a história, em si, é fenomenal!
Gostei também das partes que referes. Lembras-te por que é que o Robinson ia para aquele lago de lama? E os outros colegas, lembram-se?

Tiago Coelho disse...

Eu achei um bom livro,sexta-feira e Robinson faziam jogos muito divertidos que gostava de experimentar sendo um bocado perigosos.
No final ,quando Sexta-feira se separa de Robinson ,achei que eles devessem ficar os dois na ilha continuando a sua vida agradável e descontraída.Mas aconselho a que toda a gente leia este livro muito bom.

Professor Bibliotecário disse...

Pois é, Tiago... É intrigante como é Sexta-Feira que embarca e Robinson que fica na ilha... Também fiquei surpreendido! Mas, pondo-me a pensar melhor, acho que o livro acabou desta maneira genial: quem veio da civilização (Robinson), não quis voltar para ela. Não precisava. Tinha encontrado naquela ilha deserta e distante de tudo, a felicidade autêntica. Qual de vocês conseguia viver sozinho numa ilha distante durante tantos anos como o fez Robinson?

carolina loureiro disse...

Este livro foi um dos que mais gostei até agora. O seu final foi um pouco triste porque Robison ficou sem o seu amigo Sexta-feira.

Madalena Lopes disse...

Olá professor Bibliotecário também conseguia tem muitas ideias mas se fosse ficava lá ???

carolina loureiro disse...

Se eu fosse para aquela ilha acho que eu não ia subreviver. Seria muito dificil ficar sozinha com um cão, sem casa e longe dos amigos...

Madalena Lopes disse...

O Tenn é muito engraçado foi triste ele ter morrido gostava de ter um cão assim!!!

carolina loureiro disse...

se fosse o professor, acha que conseguia sobreviver? Ficar longe de amigos e ser acompanhado por um cão?

Professor Bibliotecário disse...

Carolina e Madalena, a pergunta e as observações pessoais que vocês fazem sobre a possibilidade de vocês ou eu vivermos sozinhos como o Robinson o fez, levanta-me pensamentos que vou tentar explicar para vocês perceberem bem. Viver sozinho numa ilha deserta é mais ou menos o mesmo que viver só no meio de uma multidão. Quero dizer que nós conseguirmos viver sozinhos e isolados tanto no meio de uma ilha deserta no Pacífico como numa cidade de 10 milhões de habitantes... Percebem o que eu digo? A solidão é um estado de alma. Depende da maneira como nos damos com os outros e da maneira como os outros se dão connosco. Mais... depende da maneira como nos damos connosco próprios. Há muita gente que tem medo de estar sozinho, não sabe preencher a sua vida com coisas que os façam estar ocupados e bem consigo próprios. Por isso, acho que todos nós temos de saber conviver com nós próprios.
Ora, acho que, apesar de o Robinson se ter sentido muito só, sobretudo antes do aparecimento do Sexta-Feira, ele habituou-se a ter o tempo ocupado com o que achava que era útil para a sua vida. Sempre que não o fazia, lá ia ele para o lago de lama ou para a gruta passar tempos depressivos.
É até engraçado como, no final do livro, quem parte é o Sexta Feira. O Robinson já não tem medo da solidão. Parece-me mais que ele encontrou a sua paz naquele modo de vida.
Concordam comigo?

carolina loureiro disse...

Se eu tivesse naquela ilha acho que ia morrer de susto... saber que perto de mim poderiam estar indios é um pouco assustador, não acha?

carolina loureiro disse...

Já está quase a acabar o tempo de comentar o livro. Achei que comentar livros é muito divertido. Espero voltar a fazer algo do género.

Professor Bibliotecário disse...

Por acaso, Carolina, essa parte foi uma das mais assustadoras do livro. Mas houve outras que me emocionaram bastante: quando ele, desalentado por não ter conseguido pôr a navegar o barco Evasão que ele tinha construído para sair da ilha, decidiu passar dias inteiros na lama mais desejando morrer que viver ou quando, mais tarde, desceu à cavidade do fundo da gruta, de novo perturbado, para procurar conforto para o seu sofrimento.
Lembras-te destas passagens?

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